Eu ainda vivo dessa utopia
Tomo meus banhos de cachoeira
Limpando toda a poeira que antes me prendeu
Desse doce mel
Que adoça a boca, de um amargo
Endoidece o estômago
Preciso beber dessa fonte de falsa nostalgia
Esquecer os tiras
Esperando com fé
Indo a pé, inté o novo dia
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